Misfit

Continuando o assunto do post anterior, eu vou falar sobre o primeiro anime que me encantou e me despertou a curiosidade para procurar mais. Porque, afinal, tem também muito anime ruim por aí, eu poderia ter dado azar, né! Não vou mencionar aqui os animes que fizeram parte da minha infância, porque na época eu nem fazia ideia do que se tratava. Então, não esperem ler agora sobre Dragon Ball Z, Pokémon, Digimon, Yu-Gi-Oh!, Beyblade, Sakura Card Captors, Hantaro (sim, eu gostava, e ainda não consigo esquecer a música chiclete daquilo!)... isso tudo vai ser material pra outro post, no futuro. Mas ainda assim, o primeiro anime que me apresentaram foi um tanto clichê: Death Note. É, eu sei. Mas foi ótimo, era novidade. Achei incrível o raciocínio lógico, a dramatização e a arte, os traços. Descobri que gosto de japonês, é uma língua muita expressiva. Acompanhei o Raito (me RECUSO a falar/escrever “Light”, é ridículo demais), e torci por ele até o final! G...

Como o título é bem sugestivo, acho que já deu pra notar que este post será a respeito de primeiras experiências; no entanto, há muito para se falar... então escolhi fazer uma série de posts, porque senão o post ficaria grande demais, e isso cansa algumas pessoas só de olhar. Este aqui será sobre o primeiro livro que me fez mergulhar de cabeça num mundo totalmente novo, e como foi essa experiência para mim, como ela me mudou. Acontece que minha primeira vez não foi diferente da de muitas pessoas da minha geração. Sim, vocês provavelmente adivinharam: foi com Harry Potter (ficou estranho, mas, vamos em frente). Numa bela tarde de sábado, uma versão anã de mim (não tão diferente da altura de hoje, infelizmente), de 7 anos de idade, estava caminhando pela casa, procurando alguma coisa para fazer. Ao passar pelo quarto dos meus pais, notei um livro na cama, com uma capa ilustrada, toda colorida, que dizia “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Perguntei à minha mãe sobre...

Como diz o título, este é o post de início, de boas-vindas e de apresentação do blog. O esquisito é saber perfeitamente que basicamente ninguém vai ver, mas... vou continuar mesmo assim. Criei este blog com a intenção de fazer um cantinho para falar de coisas que gosto. Coisas hoje consideradas dentro da cultura nerd, que está por todo lado na internet. Só que a internet não é como a vida real. Na vida real, as pessoas não levam a sério quem fala abertamente que “ainda gosta de desenhos de criança”, vira noites jogando “joguinhos no videogame” ou ri sozinho lendo quadrinhos. Mas quem gosta de desenhos, quadrinhos e videogames, quem devora livros e faz referências a universos fictícios em conversas com os amigos, não precisa PARECER nerd, não precisa comprar óculos enormes, usar camisa xadrez nem trabalhar em áreas relacionadas ao assunto. Claro, nada impede, mas não funciona só assim. E o mesmo vale para aqueles que são/se consideram (sim, porque é algo muito ...